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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Retomando...

Olá Mamães!

Voltei, depois que um tempo, correria e muito susto! Mas vou contando pra vocês pra adiantar se não a gente não termina nunca não é mesmo? rs


Bom, começando do começo né! (Quanta redundância gente! kkk)

Em julho, eu saí de férias do meu trabalho, quando voltei, trabalhei exatos 2 dias e fui mandada embora do meu emprego, pois a empresa está na fase de redução de custos e como poucas pessoas sabem, fiquei barata na empresa pois realizei uma cirurgia em abril que me manteve afastada do emprego até junho, com o acúmulo de férias de julho, eu já suspeitava da demissão que acabou acontecendo no dia 01 de Agosto mês do desgosto  ,Passando essa fase de adaptação ao desemprego, acabei que encontrando a casa perfeita para nos mudarmos, Estávamos morando provisoriamente com a minha sogra há quase 6 meses e eu estava a ponto de enlouquecer com tanta gente na mesma casa, com a demissão a possibilidade de alugar a casa aumentou devido aos meus direitos recisórios, conversei com o maridón e decidimos mudar. Fizemos isso dia 12/08/2016 e foi uma excelente decisão, a casa é boa, o Arthur tem mais liberdade para brincar, e eu o meu tão sonhado sossego.

Isso até o Arthur apresentar um quadro de dor abdominal aguda, que ao levarmos ao médico, descobrimos uma hepatomegalia sem causas aparentes, uma dilatação anormal do tamanho do fpigado dele, que a princípio levantou indícios de uma possível hepatite A. Ele realizou uma série de exames de sangue, raios-x, ultrassonografias, e nada foi detectado. No desespero, chegamos a pagar uma consulta particular com um pediatra muito bom aqui da cidade, e foi ele quem acabou por descobrir o problema do meu pequeno: Asma. Pasmem junto comigo.

Meu filho era asmático desde pequeno e nós nem sonhávamos. Por isso a cada semana eu postava aqui que ele estava doente, não era resfriado, era a crise de asma que não tinha sido tratada. Junto com esse problema, ele sofria com uma deficiência de ferro, uma anemia leve, por conta da não reposição dos 6 meses aos 2 anos, pois o pediatra que o acompanhou não me orientou a utilizar o mesmo durante o desenvolvimento dele. 

Hoje, quase um mês após esses sustos, ele repetiu todos os exames e tem sido acompanhado, para monitoração da regressão do fígado e a evolução da melhora na asma, a qual ele terá de tratar durante a vida toda... De início foi um susto, mas hoje somos gratos pela descoberta, e assim aprendemos a adaptar toda a nossa rotina com um bebê asmático; berço sem bichinhos, cobertor hipoalergênico, roupas lavadas sem fragrâncias fortes, produtos de limpeza sem perfume, enfim... Uma vida toda de novas adaptações. 

Mamães, resumidamente, foi por isso que fiquei por fora uns tempos, tive que me dedicar integralmente à saúde do meu pequeno, que hoje graças a Deus está recuperado e brincando, como deve ser.

Amanhã conto mais a respeito da Asma, alguma mamãe que compartilha desse Universo por aqui?

Beijos!


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